terça-feira, 20 de outubro de 2009

Salvador-Ba

Salvador possui famosas praias, como as de Itapuã, dos Artistas e do Porto da Barra. As praias da cidade atraem tanto habitantes locais como turistas, principalmente devido à temperatura agradável da água. Algumas praias possuem restaurantes típicos na própria areia (barracas de praia), onde se preparam frutos do mar e bebidas diversas. Além disto, é comum encontrar tabuleiros de baianas, onde é possível provar um acarajé.

Possui um clima tropical predominantemente quente, com chuvas no inverno e verão seco, chega a extremos de 15°C no inverno[12] e a 38°C no verão. A brisa oriunda do Oceano Atlântico deixa agradável a temperatura da cidade mesmo nos dias mais quentes.

Os bairros litorâneos, fora da Baía de Todos os Santos, como a Pituba, Praia do Flamengo, recebem fortes ventos, vindos do mar.

Salvador é o centro da cultura afro-brasileira. A maior parte da população é negra ou parda. Segundo dados divulgados pelo PNAD de 2005 para a região metropolitana de Salvador, 54,9% da população é de cor parda, 26% preta, 18,3% branca e 0,7% amarela ou indígena.[16] Salvador é a cidade com o maior número de descendentes de africanos no mundo, seguida por Nova York, majoritariamente de origem iorubá, vindos da Nigéria, Togo, Benim e Gana.





















quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Lençois-Ba

A Cidade



Construída nos tempos áureos do garimpo na região, numa época de muita riqueza, Lençóis era conhecida como a Capital do Diamante. Tombada pelo Patrimônio Histórico Nacional desde 1973, a cidade preserva o casario colonial do final do século XIX. Com o término da mineração e a criação do Parque Nacional da Chapada Diamantina, o turismo tornou-se uma nova fonte de desenvolvimento para a região. Principal destino da Chapada Diamantina, Lençóis dispõe de infra-estrutura com capacidade para atender turistas de todas as partes do mundo. Possui aeroporto a 20 km da sede, dois mil leitos oficiais de variados tipos de hospedagem, agências e guias, culinária regional, nacional e internacional, internet e todos os sinais de celular.

Para conhecer as atrações, agências de turismo organizam caminhadas pelas trilhas que cortam o parque e passeios fretados para os locais mais distantes. Também podem ser contratados guias credenciados que estão aptos a apresentar os atrativos. Para descansar dos passeios, a cidade possui vários tipos de acomodação como hotéis, pousadas, albergues ou campings. Para comer, há boas iguarias do cardápio típico baiano (como godó de banana), além de opções da culinária brasileira e internacional.

Qualquer época é indicada para se visitar Lençóis e região, basta observar a preferência do turista, se prefere mais calor, mais água, mais frio, mais florido, período mais freqüentado ou com menos turistas... depende de cada um.


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Cultura Popular



Além das já consagradas belezas naturais encontradas no entorno de Lençóis, uma das maiores riquezas da cidade está na cultura de seu povo.

Essa cultura se expressa através das manifestações culturais. São grupos de reisados, de capoeira, de maculelê, de baianas, de samba de roda, entre muitos outros, que com suas cantigas, ladainhas, rodas, vestimentas e instrumentos enchem de colorido e alegria a cidade nos dias tradicionais de suas apresentações.


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quinta-feira, 16 de julho de 2009

Chapada Diamantina

A Chapada Diamantina é uma região de serras, situada no centro do Estado brasileiro da Bahia, onde nascem quase todos os rios das bacias do Paraguaçu, do Jacuípe e do Rio de Contas. Essas correntes de águas brotam nos cumes e deslizam pelo relevo em belos regatos, despencam em borbulhantes cachoeiras e formam transparentes piscinas naturais.

A vegetação é exuberante, composta de espécies da caatinga semi-árida e da flora serrana, com destaque para as bromélias, orquídeas e sempre-vivas.

Alguns atrativos naturais causam espanto e êxtase, como a Cachoeira da Fumaça e seus 380 metros de queda livre ou o deslumbrante Poço Encantado. Mas são tantas as atrações que se pode optar entre visitar grutas, tomar banho de cachoeira, fazer trekking em antigas trilhas de garimpeiros, montar a cavalo ou praticar esportes e aventuras. A Chapada abriga, em seus vales e cumes, comunidades esotéricas e alternativas como no Vale do Capão. Os dois pontos mais altos da Bahia estão na Chapada: o Pico do Barbado com 2.033 metros (o mais alto do nordeste) e o Pico das Almas com 1 958 metros.

Caminhar respirando o ar puro e admirando a paisagem é a principal opção dos turistas de todas as partes que visitam a Chapada. Os lugares verdejantes guardam sempre uma surpresa com águas cristalinas ou areias coloridas, belos morros, flores e hortaliças que encantam pela beleza e viço. Em Igatu, a curiosidade se aguça em meio às ruínas da cidade fantasma, construída com pedras que formam as paredes de pequenas grutas.

Características

Vista da Chapada a partir do lado sul.
A cachoeira do Buracão.

As rochas da Chapada Diamantina fazem parte da unidade geológica conhecida como Supergrupo Espinhaço, que tomou este nome por ocorrer na serra do Espinhaço, no estado de Minas Gerais. Apresenta-se em geral como um altiplano extenso, com altitude média entre 800 e 1.200m acima do nível do mar. As serras que compõem a Chapada Diamantina abrangem uma área aproximada de 38.000 km² e são as divisoras de águas entre a bacia do rio São Francisco (rios S. Onofre, Paramirim) e os rios que deságuam diretamente no oceano Atlântico, como os rios de Contas e Paraguaçu. Nesta cadeia de serras são encontrados os picos mais altos da Bahia, sendo o pico do Barbado com 2.033m, o ponto culminante de todo o nordeste.

Surgimento

A Chapada Diamantina nem sempre foi uma imponente cadeia de serras. Há cerca de um bilhão e setecentos milhões de anos, iniciou-se a formação da bacia sedimentar do Espinhaço, a partir de uma série de extensas depressões que foram preenchidas com materiais expelidos de vulcões, areias sopradas pelo vento e cascalhos caídos de suas bordas. Sobre essas depressões depositaram-se sedimentos em uma região em forma de bacia, sob a influencia de rios, ventos e mares. Posteriormente, aconteceu um fenômeno chamado soerguimento, que elevou as camadas de sedimentos acima do nível do mar, pressionada pela força epirogenética, tendo aos pouco um sofrível erguimento ao longo de milhões de anos. As inúmeras camadas de arenitos, conglomerados, e calcários, hoje expostas na Chapada Diamantina, representam os depósitos sedimentares primitivos; a paisagem atual é o produto das atividades daqueles agentes ao longo do tempo geológico. Nas ruas e calçadas das cidades da Chapada, lajes de superfícies onduladas revelam a ação dos ventos e das águas que passavam sobre areais antigos.


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